Análise de jogo
As escalações prévias indicavam que Perisic começaria jogando a final da Liga dos Campeões 2019/20, entre Bayern de Munique e Paris Saint-Germain. No entanto, Coman apareceu entre os titulares. Pois o francês aproveitou bem a oportunidade: foi dele o gol que valeu o título aos alemães, vitoriosos por 1×0.
Thomas Tuchel, técnico do PSG, optou pelo esquema tático 4-3-3: Navas – Kehrer, T. Silva, Kimpembe e Bernat – Herrera, Marquinhos e Paredes – Di María, Neymar e Mbappé. Entraram: Verratti, Choupo-Moting, Kurzawa e Draxler. Di María iniciou pela direita, Neymar, pelo meio, e Mbappé, pela esquerda.
Já Hans-Dieter Flick, treinador do Bayern de Munique, adotou a formação 4-2-3-1: Neuer – Kimmich, Boateng, Alaba e Davies – Thiago e Goretzka – Gnabry, Müller e Coman – Lewandowski. Entraram: Süle, Philippe Coutinho, Perisic e Tolisso. Thiago comandou o meio-campo. Boa atuação do volante espanhol.
Primeiro tempo equilibrado no estádio do Benfica, em Lisboa (Portugal). Neymar bateu na saída de Neuer, que defendeu parcialmente. O brasileiro tentou devolver a bola para o meio da área, porém o goleiro alemão interveio novamente. A resposta foi imediata. Lewandowski carimbou a trave de Navas.
Kimmich, já na segunda etapa, cruzou na medida para Coman marcar de cabeça. Agora, veja só que ironia: o autor do gol do título é, não apenas francês, mas parisiense. E foi revelado justamente pelo PSG. A equipe da capital francesa, aliás, sentiu o gol sofrido e cometeu erros em demasia até o fim da partida.
O Bayern de Munique conquista sua sexta Liga dos Campeões da Europa e se iguala ao Liverpool como terceiro maior campeão da competição, atrás apenas de Real Madrid, com treze títulos, e Milan, com sete.
Imagem retirada da página da Liga dos Campeões no Facebook