Análise da final da Liga dos Campeões 2020/21: Manchester City 0x1 Chelsea
Além de serem ingleses, os finalistas da Liga dos Campeões tinham algo mais em comum: ambos haviam sofrido apenas quatro gols em doze jogos. O campeão certamente terminaria como time menos vazado. Pois aconteceu: o Chelsea fez 1×0 no Manchester City, venceu o duelo das defesas e conquistou a Europa.
No primeiro tempo da decisão, disputada no estádio do Dragão (cidade do Porto, Portugal), o clube de Manchester teve maior posse de bola, porém a equipe de Londres criou as melhores chances. Werner desperdiçou algumas delas. Já Havertz recebeu passe de Mount, driblou Ederson e marcou o gol do título.
Em desvantagem, o Manchester City foi mais agressivo na segunda etapa, mas parou na defesa adversária, cuja primeira linha trazia até cinco atletas. Kanté, do Chelsea, se destacou novamente e foi eleito o melhor jogador da grande final. Os londrinos estão no topo do futebol europeu pela segunda vez.
Escalações:
Manchester City (4-3-3): Ederson – Walker, Stones, Rúben Dias e Zinchenko – Bernardo Silva, Gündogan e Foden – Mahrez, De Bruyne e Sterling. Entraram: Gabriel Jesus, Fernandinho e Agüero. Técnico: Josep Guardiola.
Chelsea (3-4-2-1): Mendy – Azpilicueta, Thiago Silva e Rüdiger – James, Kanté, Jorginho e Chilwell – Havertz e Mount – Werner. Entraram: Christensen, Pulisic e Kovacic. Técnico: Thomas Tuchel.