Análise da final da Liga Europa 2020/21: Villarreal (11) 1×1 (10) Manchester United
Até quem não estava preparado para bater pênalti teve que ir. No total, 22 cobranças. Aproveitamento quase perfeito, não fosse um único erro. Justamente o último da fila, o goleiro David De Gea desperdiçou sua oportunidade. Assim, o Villarreal derrotou o Manchester United e se sagrou campeão da Liga Europa.
Com bola rolando, a grande final terminou em 1×1. No estádio Energa Gdansk, em Gdansk, na Polônia, os ingleses atacaram mais no início, porém os espanhóis abriram o placar. Gerard Moreno foi às redes. Em vantagem, o Villarreal logo encaixou a marcação e neutralizou o adversário até o fim do primeiro tempo.
O Manchester United, entretanto, cresceu na segunda etapa e chegou ao gol de empate. Cavani deixou tudo igual. A equipe da Premier League tentou a virada, mas vários de seus jogadores ofensivos estavam em noite pouco inspirada. Bruno Fernandes, Rashford e Greenwood renderam abaixo do que se espera.
Na prorrogação, o time de La Liga melhorou. Contudo, ninguém marcou no tempo extra, período em que o jogo sofreu diversas paralisações, devido a substituições e atendimentos. Nos pênaltis, após 21 acertos, De Gea parou em Rulli. Vitorioso nas penalidades, por 11×10, o Villarreal assegurou o título internacional.
Escalações:
Villarreal (4-4-2): Rulli – Foyth, Albiol, Pau Torres e Pedraza – Pino, Capoue, Parejo e Trigueros – Gerard Moreno e Bacca. Entraram: Coquelin, Paco Alcácer, Moi Gómez, Moreno, Mario Gaspar e Raba. Técnico: Unai Emery.
Manchester United (4-2-3-1): De Gea – Wan-Bissaka, Bailly, Lindelöf e Shaw – McTominay e Pogba – Greenwood, Bruno Fernandes e Rashford – Cavani. Entraram: Fred, Tuanzebe, James, Mata e Alex Telles. Técnico: Ole Gunnar Solskjaer.