Análise de jogo
Historicamente, o Barcelona encontra dificuldades quando enfrenta a Juventus em Turim. Não foi o caso desta vez. Em pleno Allianz Stadium, os espanhóis criaram várias chances reais de gol, desperdiçaram muitas delas, mas passaram pelos italianos com relativa tranquilidade. Vitória catalã pelo placar de 2×0.
Andrea Pirlo, técnico da Juventus, adotou o esquema tático 4-4-2: Szczesny – Cuadrado, Demiral, Bonucci e Danilo – Kulusevski, Bentancur, Rabiot e Chiesa – Dybala e Morata. Entraram: McKennie, Arthur e Bernardeschi. Morata teve três gols invalidados por impedimento. Demiral foi expulso no fim do jogo.
Já Ronald Koeman, treinador do Barcelona, utilizou a mesma formação (4-4-2): Neto – Sergi Roberto, Ronald Araújo, Lenglet e Jordi Alba – Dembélé, Pjanic, De Jong e Pedri – Messi e Griezmann. Entraram: Busquets, Ansu Fati, Firpo e Braithwaite. Dembélé, pela direita, atacou mais que Pedri, pela esquerda.
Mal rolou a bola e Griezmann acertou a trave. Superior desde o início, o Barcelona logo abriu o placar. Dembélé bateu, contou com desvio de Chiesa e fez o primeiro. Sem Cristiano Ronaldo, diagnosticado com o novo coronavírus, a Juventus foi escalada com Dybala e Morata no ataque. No entanto, pouco produziu.
De quebra, o setor defensivo dos anfitriões se encontrava bastante exposto. Os visitantes aproveitaram, criaram várias chances reais de gol, porém pecavam no momento da conclusão. Nos últimos minutos, Messi converteu pênalti e matou a partida, válida pela fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa.
Imagem retirada da página do Barcelona no Facebook